A partir de agora vemos simpatia para todos os lados na TV aberta. Simpatia, maquiagem e intenções - falsas ou não. Em alguns predomina a falta de simpatia, mas isso torna o horário político mais risível do que qualquer programa humorístico (diga-se de passagem, se compararmos à clássicos da noite de sábado como Zorra Total, isso nem é tarefa difícil).
Quem pode pagar tem a opção de fugir para os canais fechados. Quem não pode, se sacode com piadinhas e trocadilhos cretinos, jingles grudentos ou olhares assutadoramente fixos para que o texto seja reproduzido na íntegra. Quem tem verba, usa e abusa de todos os recursos possíveis. Quem não tem, se vira com cartolina.
E rapidamente as redes sociais explodem com vídeos sacaneando alguns candidatos (para desespero ou euforia dos marketeiros). Personagens surgem e serão imitados até o esquecimento completo em novembro. Pelo menos, os que não forem eleitos.
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